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Minas na proteção à escolas

  • Foto do escritor: Francis Júnior Jornalista
    Francis Júnior Jornalista
  • 10 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

A operação foi deflagrada em Minas Gerais com várias ações e canal de denúncias.

A Polícia Militar deflagrou a Operação de Proteção Escolar - Atena. A ação será estratégica integrada iniciada nesta segunda-feira (10/04/2023) visa oferecer mais segurança e bem-estar, além de promover a cultura da paz em todas as escolas do estado.

Um programa motivado principalmente pelos ataques à estabelecimentos de ensino. Nos últimos anos foram mais de 30 vítimas, entre alunos e professores, em ações executadas por pessoas com problemas mentais e psicológicos.

Ações de prevenção

A partir de agora serão intensificadas as patrulhas escolares. Uma outra ação será a convocação da sociedade para construção de um ambiente escolar mais seguro e saudável. Neste sentido serão realizadas visitas comunitárias, palestras, workshops e outras atividades de conscientização sobre a segurança escolar em parceria com outras instituições como secretarias municipais de educação, superintendências de ensino, conselho tutelar e ministério público.

Uma outra ação será o fortalecimento da Rede de Escolas Protegidas.

Governo Federal libera recursos

Na semana passada (05/04/2023) o Governo Federal anunciou liberação de R$ 150 milhões para o reforço na segurança em escolas de todo o País. Os recursos são para que estados e municípios deem suporte às patrulhas e rondas escolares.

Além disso, a formação de um grupo interministerial para já trabalha na elaboração de uma polícia nacional de enfrentamento à violência nas escolas. Segundo o ministro da educação, Camilo Santana, os crimes são reflexo do "estímulo à violência e às armas".

Canal de denúncias

O Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com organização não-governamental SaferNet Brasil, disponibilizou um canal virtual na internet para receber denúncias de ataques contra escolas.

O site está disponível inclusive para denúncias anônimas.

São centenas de agentes (51 chefes de delegacias de investigação, 89 chefes de agências de inteligência das polícias Militar e Civil e 25 policiais federais) trabalhando de forma integrada no monitoramento de ameaças.

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