Escola Amiga da Natureza
São Gonçalo do Rio Abaixo faz avaliação da ‘educação ambiental’ nas escolas.
Em São Gonçalo do Rio Abaixo o corpo docente das escolas municipais Ioleide Aparecida Pessoa Araújo, Vargem Alegre, Maria de Lourdes Duarte Moreira dos Santos e Manoel Gonçalves esteve reunido para avaliação da disciplina ‘educação ambiental’.
Foi na tarde de sexta, 31, no Centro Cultural.
Na roda de conversa os professores dessa disciplina, além de pais e alunos, professores regentes e equipe pedagógica que discutiram os resultados práticos da inserção do conteúdo nas escolas.
Escola Amiga da Natureza
Foram coletadas pelas escolas mais de 8 toneladas de material reciclável, reduzindo o trabalho de separação no Aterro Sanitário e mudando hábitos das famílias são-gonçalenses.
O reconhecimento dos trabalhos foi a instalação da placa de Escola Amiga da Criança nas unidades educacionais onde a disciplina foi implantada.
Resultados positivos
Os professores fizeram uma apresentação passeando sobre a história do Brasil com foco nos recursos naturais e sobre os três eixos trabalhados. A sustentabilidade foi abordada através de jogos pedagógicos, aulas de reciclagem e campanhas internas de separação correta do lixo, além de visitas ao Aterro Sanitário e nascentes.
A Horta Educativa através do conhecimento sobre o cultivo das plantas e plantio de hortaliças da muda até a colheita, com conscientização da qualidade do alimento produzido sem agrotóxico.
E o terceiro eixo voltado a Vivências da Natureza com visita a áreas ao ar livre que aproximou as crianças da natureza.
Conscientização familiar
Entre os frutos colhidos dos trabalhos está a conscientização das famílias dos estudantes, quanto a importância de separar o lixo, o consumo consciente, entre outras questões.
A secretária de Educação, Lucinda Barcelos dos Santos falou da experiência de introdução da disciplina nas escolas e nos anos iniciais para difundir a conscientização em toda comunidade são-gonçalense. “Em um mundo capitalista e extremamente consumista é preciso incentivar uma nova geração mais consciente que saiba identificar o que realmente é lixo ou pode ser reaproveitado”, frisou.